A estrutura do pó que brilha no escuro significa que partículas maiores armazenam mais energia luminosa e, portanto, são mais brilhantes. No entanto, em aplicações práticas, as partículas grandes não podem ser escolhidas apenas pelo seu brilho mais elevado, uma vez que muitos processos de produção ou características do produto impõem certas limitações ao tamanho das partículas, tais como o tamanho da malha em impressão de tela e o diâmetro do bico em pintura em spray. Partículas grandes podem entupir telas ou bicos, afetando a produção. Partículas muito pequenas, por outro lado, podem levar a um efeito de brilho menos perceptível. Partículas ultrafinas são necessárias para revestimentos ultrafinos; caso contrário, partículas muito grandes podem causar superfícies irregulares ou tornar o produto quebradiço e rachado, afetando a estética, suavidade e praticidade do produto. Além disso, o tamanho das partículas do pó que brilha no escuro pode afetar a dispersibilidade e a estabilidade durante o processo de produção quando misturado com um meio líquido. Por exemplo, partículas maiores assentam mais rapidamente, fazendo com que o pó se acumule no fundo. Se a agitação for insuficiente para partículas muito pequenas, pode ocorrer aglomeração, levando a uma luminescência irregular. Portanto, o tamanho de partícula apropriado é um fator primordial para a produção suave de produtos que brilham no escuro.

Às vezes, os pós que brilham no escuro de marcas diferentes têm os mesmos dados de tamanho de partícula, mas produzem efeitos luminescentes diferentes, muitas vezes devido aos métodos de medição e à precisão dos analisadores de tamanho de partícula. Esses instrumentos calculam um valor médio analisando a distribuição do tamanho das partículas de uma amostra, mas essa média pode ocultar a variação real na distribuição. Por exemplo, dois conjuntos de dados podem ter o mesmo tamanho médio de partícula, mas os seus intervalos de distribuição e extremos podem variar significativamente, levando a efeitos marcadamente diferentes na utilização real. Portanto, a confiança não deve ser apenas nos valores TDS (Fichas Técnicas), mas sim nos conselhos e soluções fornecidos por equipes profissionais e nos testes reais de produção de amostras para comparar o efeito do produto final.

Resumindo

Ao selecionar o pó que brilha no escuro, deve-se dar prioridade aos fabricantes ou distribuidores com laboratórios profissionais e equipamentos avançados, pois eles podem fornecer parâmetros de produto relativamente precisos e garantir estabilidade. Em segundo lugar, os dados sobre o TDS devem ser utilizados apenas como referência. Para garantir o melhor efeito do produto final, é aconselhável obter amostras com base na recomendação do fornecedor e realizar testes de produção para garantir que o produto selecionado atende aos requisitos específicos.

Glowup® possui mais de 20 anos de rica experiência, tendo colaborado com diversas indústrias e marcas conhecidas. Os projetos de nossos clientes abrangem uma variedade de materiais e processos de produção. Nosso objetivo é oferecer o aconselhamento mais profissional, auxiliando os clientes na escolha do pó que brilha no escuro mais adequado, evitando testes repetidos durante a fase de desenvolvimento e economizando tempo e esforço dos nossos clientes.